Campinas, 26 de Julho de 1997
1.1 FATOR DE POTÊNCIA
1.1.1 Definição de Fator de Potência
1.1.2 Caso 1: Tensão e corrente senoidais
1.1.3 Caso 2: Tensão senoidal e corrente distorcida
1.1.4 Caso 3: Tensão e corrente não-senoidais,
mas de mesma freqüência.
1.2 DESVANTAGENS DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA (FP)
E DA ALTA DISTORÇÃO DA CORRENTE
1.2.1 Perdas
1.2.2 Capacidade de transmissão
2. NORMAS RELATIVAS À CORRENTE DE LINHA: FATOR DE POTÊNCIA E HARMÔNICAS DE BAIXA FREQÜÊNCIA
2.1 FATOR DE POTÊNCIA
2.2 NORMA IEC 1000-3-2: LIMITES PARA EMISSÃO DE
HARMÔNICAS DE CORRENTE (<16 A POR FASE)
2.3 RECOMENDAÇÃO IEEE PARA PRÁTICAS
E REQUISITOS PARA CONTROLE DE HARMÔNICAS NO SISTEMA ELÉTRICO
DE POTÊNCIA: IEEE-519
3. COMPONENTES SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA
3.1 DIODOS DE POTÊNCIA
3.2 TIRISTOR
3.2.1 Princípio de funcionamento
3.2.2 Maneiras de disparar um tiristor
3.2.3 Parâmetros básicos de tiristores
3.2.4 Circuitos de excitação do gate
3.2.5 Redes Amaciadoras
3.2.6 Associação em Paralelo de Tiristores
3.2.7 Associação em série de tiristores
3.2.8 Sobre-tensão
3.2.9 Resfriamento
3.3 GTO - GATE TURN-OFF THYRISTOR
3.3.1 Princípio de funcionamento
3.3.2 Parâmetros básicos do GTO
3.3.3 Condições do sinal de porta para
chaveamento
3.3.4 Circuitos amaciadores (snubber)
3.3.5 Associações em série e em
paralelo
3.4 TRANSISTOR BIPOLAR DE POTÊNCIA (TBP)
3.4.1 Princípio de funcionamento
3.4.2 Área de Operação Segura (AOS)
3.4.3 Conexão Darlington
3.4.4 Métodos de redução dos tempos
de chaveamento
3.5 MOSFET
3.5.1 Princípio de funcionamento (canal N)
3.5.2 Característica de chaveamento - carga indutiva
3.6 IGBT (INSULATED GATE BIPOLAR TRANSISTOR)
3.6.1 Princípio de funcionamento
3.7 MCT - MOS-CONTROLLED THYRISTOR
3.7.1 Princípio de funcionamento
3.7.2 Comparação entre P-MCT e N-MCT
4. EFEITOS E CAUSAS DE HARMÔNICAS NO SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA
4.1 EFEITOS DE HARMÔNICAS EM COMPONENTES DO SISTEMA
ELÉTRICO
4.1.1 Motores e geradores
4.1.2 Transformadores
4.1.3 Cabos de alimentação
4.1.4 Capacitores
4.1.5 Equipamentos eletrônicos
4.1.6 Aparelhos de medição
4.1.7 Relés de proteção e fusíveis
4.2 CAUSAS DE DISTORÇÃO HARMÔNICA
4.2.1 Conversores
5. FILTROS PASSIVOS
5.1 FILTROS PASSIVOS APLICADOS A UM CONJUNTO DE CARGAS
5.2 FILTROS PASSIVOS APLICADOS À CARGA
5.2.1 Exemplos monofásicos
6. CONDICIONAMENTO DA CORRENTE ABSORVIDA: PRÉ-REGULADORES DE FATOR DE POTÊNCIA - PFP
6.1 RETIFICADORES MONOFÁSICOS: ESTUDO DO CONVERSOR
ELEVADOR DE TENSÃO (BOOST)
6.2 O CONVERSOR ELEVADOR DE TENSÃO (BOOST) COM
ENTRADA CC
6.2.1 Condução contínua
6.2.2 Condução descontínua
6.2.3 Conversor boost operando como PFP em condução
descontínua
6.2.4 Conversor boost operando como PFP em condução
crítica
6.2.5 Conversor Boost operando como PFP em condução
contínua
6.2.6 Conversor Boost operando em condução
contínua e controle por histerese
6.3 RETIFICADOR TRIFÁSICO A DIODOS
6.3.1 Conversor trifásicos com entrada indutiva
como PFP
6.3.2 Conversor com chaveamento em baixa freqüência
7. FILTROS ATIVOS DE CORRENTE
7.1 SÍNTESE DE FORMAS DE ONDA UTILIZANDO INVERSORES
7.1.1 Técnicas de modulação
7.1.2 Síntese de correntes em inversor com acúmulo
indutivo
7.1.3 Síntese de correntes em inversor com acúmulo
capacitivo
7.1.4 Síntese de tensões
7.1.5 Modulação vetorial
7.2 FILTROS ATIVOS TRIFÁSICOS
7.2.1 Geração de referências de corrente
utilizando a teoria da potência instantânea de Akagi-Nabae
7.2.2 Estudo de caso com carga desequilibrada
7.2.3 Estudo de caso com alimentação desequilibrada
7.2.4 Estudo de tensões equilibradas, com harmônicas
7.2.5 Produção de compensação
de tensão
7.2.6 Considerações sobre as teorias de
potência
7.3 FILTRO ATIVO MONOFÁSICO
7.3.1 Estrutura de controle do filtro
7.3.2 Considerações sobre o filtro de saída
e o sistema de controle
7.3.3 Resultados experimentais
7.4 FILTROS HÍBRIDOS